17° Semana Integrada do CAU(Curso de Arquitetura e Urbanismo). Unileste MG
Trabalho de documentação da semana integrada
dos alunos do 5° Período.
Endereço do blog para visualizações.
http://semanaintegrada.blogspot.com/
domingo, 24 de abril de 2011
Primeira carta de São Paulo aos Coríntios
I Coríntios é como é conhecida a primeira epístola de S. Paulo à igreja em Corinto, muito embora possa ter sido a segunda carta do apóstolo aos cristãos daquela cidade. É nesta carta que é encontrada a famosa passagem sobre a importância do amor genuíno, no capítulo 13; e também sobre dons espirituais, no capítulo 12. Por isso, I Coríntios é considerada uma das epístolas mais poéticas do "Apostolo dos Gentios" como Paulo de Tarso chegou a ser chamado.
“Ainda que eu fale as línguas dos homens
e dos anjos, se não tiver amor,
serei como o bronze que soa, ou como
o címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom de profetizar
e conheça todos os mistérios e toda a ciência;
ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto
de transportar montanhas, se não tiver amor, nada serei.
E ainda que eu distribua todos os
meus bens entre os pobres
e ainda que entregue meu próprio
corpo para ser queimado,
se não tiver amor,
nada disso me aproveitará.
O amor é paciente, é benigno,
o amor não arde em ciúmes,
não se ufana, não se ensoberdece,
não se conduz inconvenientemente,
não procura seus interesses,
não se exaspera,
não se ressente do mal;
não se alegra com a injustiça,
mas regozija-se com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera,
Tudo suporta.
O amor jamais acaba.
Mas, havendo profecias, desaparecerão;
havendo línguas, cessarão;
havendo ciência, passará.
Porque em parte conhecemos,
e em parte profetizamos.
Quando, Porém, vier o que é perfeito,
o que então é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como um
menino, sentia como um menino.
Quando cheguei a ser homem,
Desisti das coisas próprias de menino.
Porque agora vemos como em espelho,
obscuramente, e então veremos face a face;
agora conheço em parte, e então
conhecerei como sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a Fé,
A Esperança, e o Amor.
Estes três.
Porém, o maior deles é o AMOR”.
http://www.recantodasletras.com.br/artigos/362958
“Ainda que eu fale as línguas dos homens
e dos anjos, se não tiver amor,
serei como o bronze que soa, ou como
o címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom de profetizar
e conheça todos os mistérios e toda a ciência;
ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto
de transportar montanhas, se não tiver amor, nada serei.
E ainda que eu distribua todos os
meus bens entre os pobres
e ainda que entregue meu próprio
corpo para ser queimado,
se não tiver amor,
nada disso me aproveitará.
O amor é paciente, é benigno,
o amor não arde em ciúmes,
não se ufana, não se ensoberdece,
não se conduz inconvenientemente,
não procura seus interesses,
não se exaspera,
não se ressente do mal;
não se alegra com a injustiça,
mas regozija-se com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera,
Tudo suporta.
O amor jamais acaba.
Mas, havendo profecias, desaparecerão;
havendo línguas, cessarão;
havendo ciência, passará.
Porque em parte conhecemos,
e em parte profetizamos.
Quando, Porém, vier o que é perfeito,
o que então é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como um
menino, sentia como um menino.
Quando cheguei a ser homem,
Desisti das coisas próprias de menino.
Porque agora vemos como em espelho,
obscuramente, e então veremos face a face;
agora conheço em parte, e então
conhecerei como sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a Fé,
A Esperança, e o Amor.
Estes três.
Porém, o maior deles é o AMOR”.
http://www.recantodasletras.com.br/artigos/362958
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Orquídeas / Colecionador
Mario Tavares mora em Uberaba -MG, é orquidófilo e orquidólogo desde de 1996, é fascinado não só pelas flores, mas também pela raridade e a competição em exposições. Mário revela que sente ciúmes de sua coleção, pois demoram muito para florir, precisam ser bem cuidadas para serem expostas nas exposições. Diz que pelo cultivo da planta pode-se saber se o orquidófilo é cuidadoso ou
não com suas orquídeas. Mário tem preferência em espécies mais raras pois são elas que ganham as exposições e que tem maior valor para venda.Cultiva muito as que se adaptam ao clima de Uberaba(clima quente) pois se não adaptarem elas não progridem e morrem. Seu primeiro orquidário foi vendido em 2004 com 1200 espécies por R$60.000,00. Em 2006 voltou a adquirir novas plantas. Em 2003 ganhou de um amigo uma orquídea, que ficou conhecida no Brasil pela raridade da forma da flor, ganhou várias exposições pelo Brasil e saiu em várias revistas, foi vendida por R$18.000,00. Hoje seu corte vale R$2.000,00, diz que o valor caiu devido a reprodução em laboratórios e vendida para vários orquidófilos do Brasil. Mário revela que as orquídeas não lhe traz lembrança, mas lhe dá prazer...e uma grande sensação de paz!
Saiba Mais em: 
http://rouuberaba.blogspot.com.br/ (Roda dos Orquidólogos de Uberaba)
O trabalho era especular e registrar a coleção e a partir disso, criar um objeto que a retratasse.
Foram colocados textos e fotos das orquídeas em frascos de tubos de ensaio para serem retirados da caixa com cautela. Alguns tubos de ensaio foram obstruídos com algodão para destacar as espécies raras das demais. A caixa foi uma forma de demonstrar proteção, como se guarda uma joia; um objeto raro. Para fixar os tubos de ensaio foi utilizado farinha de trigo, sabor baunilha, (essência encontrada em uma espécie chamada Vanila); para aguçar a curiosidade e os demais sentidos dos apreciadores. O objeto também acompanha um acessório (uma pinça), para florir a imaginação!!!
Professores: Amanda Machado e Cássio Lucena
Comunicação V - Trabalho sobre colecionador
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